caminhada 1

okay, caminhamos por 20 minutos hoje, de câmera em punho, pra registrar o bonito dia que está fazendo hoje em Diadema (sol, muito sol, com ventinho fresco)

1) O ipê roxo da frente da casa da pessoa:

da janela do meu quarto, eu vejo a copa da árvore (atravessada pelos fios de alta tensão). ;)

2) o meio da rua:

literalmente.

3) o fim da rua:

4) o campinho de futebol abandonado no fim da rua:
5) o caminhão de produtos de limpeza duvidosos:

acho que só na periferia ainda tem dessas coisas...
6, 7) a matilha dos cães de rua de Diadema:


eles andam sempre juntos.
bonitinhos.

Volume Glamour - Ultra Black - Bourjois

a minha preferida, so far.

primeiro eu comprei a pequetitinha, daquela coleção de miniaturas da Bourjois (numa perfumaria que eu nunca lembro de ver o nome lá na Liberdade...)



como ela é minúscula (pero no mucho - são 5mL), resolvi comprar a grandona (12mL)

hm, esqueci de rodar a imagem...

escovinha:

não sei se dá pra ver direito, mas as cerdas são bem separadinhas e elas sobem em espiral...

resultado:


gosto muito ;)

ela já volume e ao mesmo tempo uma bela alongada.

e o cotonete:

seco.

ou seja - meleca, só com o Mastercils.

A miniatura da Bourjois foi 28 reais e a grande foi uns 58 - worth every penny.






superSHOCK - Avon

a mais baratinha de todas: 15 reais no tiozinho que vende Avon e Natura no Boulevard Mont Maré (acho que é esse o nome... é o novo standcenter...um dos...tá...) na Paulista, perto da estação Brigadeiro do metrô
(porque às vezes, esperar chegar encomendas é muito chato - pronta entrega é bem mais legal.)
eis a máscara Super Shock:

a foto ficou boooooa...

a escovinha sensacional:


cerdas bem separadinhas, do jeito que eu gosto ;)

cílios pós-aplicação:

e o cotonete amigo:


!!!

conclusão: compre 3 dessa máscara da Avon em vez de uma Mastercils. Faça-se o favor.

Volum Express - Maybelline

ei-lo:


comprei o azul escuro (o que não é a prova d'água. tenho a impressão de que os que são a prova d'água são mais difíceis de remover...)

okay, então, eu paguei 17 reais na Onofre da Paulista com a Pamplona
(esqueci de colocar no outro post, o da Boticário se não me engano foi uns 48 reais... vai vendo...)

escovinha:

bem mais "organizada" que a do boticário.

(tou de pijama. tá friozinho e vou morgar em casa o dia todo, mesmo, e daí?...rs)

olho direito com:


bom, aí eu esqueci de tirar foto dos dois olhos com, mas dá pra ter a idéia.

e o teste do cotonete:


Maravilha! cotonete SECO!

conclusão: em vez de comprar um rímel da O Boticário, leve dois da Maybelline e ainda sobre pra comprar umas sombrinhas da Vult.

um rímel, dois rímeis...

quarta feira de cinzas, já vi todos os seriados atrasados, tou terminando de baixar todos os filmes do oscar...

muito ocupada, hu?

então chegou o momento de mais testes.

vamos aos rímeis:

olho nada:

né, sou até "cilhuda"...

o primeiro a ser testado é o Mastercils 3D - Máscara de Volume da O Boticário:

atente para a escovinha:
Não sei se dá pra ver direito, mas as cerdas da escovinha são todas meio "mal-resolvidas", sabe?, umas pra lá, outras pra cá, meio amassadinhas...

Mas o grande problema dessa máscara é que ela é "muito molhada", dá pra entender?
O "líquido" (que tá mais pra "meleca") fica todo preso nas cerdas - é difícil de tirar o excesso antes de aplicar. E demora muuuuito pra secar depois de aplicado
outra foto da escovinha, vamos ver se dá pra ver melhor:

nhé...

olho direito com:

hm.
Bom, tá, aí temos um problema:
lembra que eu falei que esta máscara é molhada?
então pra terminar a aplicação, passo um cotonete sobre os cílios.
situação do cotonete:

esse é só um lado do cotonete - atrás tem muito mais excesso de rímel.

mas o resultado final, depois da "secagem" com o cotonete é até bacana:


no fim das contas, é um bom rímel, vá.
só tem de se ter paciência pra aplicar.

já te contei que fui atingido por um raio sete vezes?

a mistura de Forrest Gump com Big Fish mais bonita ;)

(e finalmente deram um papel descente pra Julia Ormond, hu?...
porque mãe de Lindsay Lohan no pior filme já feito pela humanidade, não há quem mereça...)

All about Eve ( A Malvada, 1950)

então eu não aguentei mais e comprei um dvd com Divx novo (no Magazine Luiza, com 20 reais de desconto porque levei o último, o do mostruário... o povo tá comprando dvd player com divx, hein... viva o advento do torrent!... e ele ainda veio com conexão HDMI que se deus quiser, um dia eu vou saber pra quê serve... veio um cabinho junto, que pretty much, não me serve pra nada, visto que não tenho tevê de plasma... mas tá, no futuro, quem sabe...)

pra comemorar minha nova aquisição, comprei filmes novos ;))

o primeiro foi esse:

duplo, com vários extras, entrevistas com uma Bette Davis já vovó, duma coleção da Fox Films chamada "Cinema Reserve" original em preto e branco.

vejamos a diferenla entre o colorido e o p&b:


mil vezes o preto e branco, hein...

bom, All about Eve é bastante all about tudo - a ganância da vigarista que tenta roubar a carreira da outra, os amigos que apóiam nos momentos de dificuldades, as boas intenções que depois se percebe terem sido grandes burrices, traição, fidelidade, o aprender com os próprios erros, a bondade pela bondade, a vaidade e o egocentrismo, o achar-se melhor que os outros, o dar-se demasiado crédito, a desconfiança do outro quando na verdade o que nos falta é autoestima, a não-aceitação dos anos que passam, etc, etc, além de ser o filme excelente, recordista de indicações ao Oscar (14 no total, só alcançado mais de 40 anos depois pelo Titanic...)
o filme passa das 2 horas de duração e prende a atençao do espectador a cada segundo.

o título em português (A Malvada) dá a entender que a vilã da história é a protagonista Bette Davis (e o desenrolar do filme leva a essa conclusão até mais ou menos metade quando a coisa se inverte e a gente descobre que a sonsa Anne Baxter é a malvadona da história. e tem o final que merece.

o filme traz ainda uma participação fofíssima da iniciante Marylin Monroe na cena da festa na casa de Margo (Davis)

ela deve ter uma meia dúzia de falas durante as 2 cenas em que aparece.

conclusão: All about Eve é o melhor filme de Marylin Monroe.
( e ela nem aparece na principal foto promocional do filme)

Notícias Populares

eu admiro a criatividade do ser humano...

é o fim...

e acaba de acabar meu Neutrogina ultra-light - hidratante facial...
(o meu era aquele pra pele mista ou oleosa, lógico...)

o problema é que ele não ajuda muito quem tem pele mega-oleosa (como a pessoa aqui)
e o amido matificado da fórmula num matifica ninguém, fala a verdade...

mas vá, é um bom hidratante...
(com matificante antes e pó facial depois fica jóia ;)
e tem FPS 15.
por 30 reais.
tô reclamando do quê?...

mas agora ele se foi, preciso arrumar um substituto...
quem sabe um Normaderm dia...

foi difícil...

esse top 10 quase virou top 50...

mas no fim, acho que ficou honesto.

#1

Tori Amos - Crucify

#2

Stevie Nicks - Sara

#3

Kate Bush - ... and Dream Of Sheep

#4

Feist - I feel it all

#5

Anna Ternheim -To be Gone

#6

Patti Smith - Because the night

#7 1/2 (parte 2)

10,000 Maniacs - These are days

#7 1/2

Jewel - Foolish Game

#8

Joni Mitchel - Big Yellow Taxi

#9

Sheryl /crow - Leaving Las Vegas

Top 10 - Little Women

#10

Nico - Winter Song

A Grande Rainha x A rainha do Ar e das Sombras


Ok, então eu terminei de ler os segundos volumes das Brumas de Avalon e do Único e Eterno Rei respectivamente.
O primeiro trata da chegada da Guenevere a Camelot, seu casamento com Artur a contragosto, já que sempre fora apaixonada pelo bonitão Lancelote.
Trata também do nascimento do filho de Morgana e Artur (que ele ainda não sabe que tem). Ela deixa a criança ser criada pela tia Morgause e tenta voltar pra Avalon, mas se perde nas brumas e vai parar no país das fadas, onde o tempo corre diferente. Ela passou anos lá, e pra ea, pareciam dias...
Bom, quando ela volta, a batalha no monte Badon já aconteceu e Artur e seus cavaleiros já afastaram os saxões.
O livro acaba quando a gente fica sabendo que lancelote e artur gostam muito mais um do outro do que os dois da guenever, se é que você me entende.
Já o segundo...
olha, da série "seria melhor não ter lido", o livro amarelo de apenas 150 páginas (pelo menos isso...) trata da busca incessante do rei Pellinore pela Besta Gemente.
só.
tem outras cositas, mas nada tem tanta importancia, nem tantos capitulos dedicados quanto a peleja atrás da Besta.
aliás, excelente nova forma de xingamento adotada por mim ("Fulano? Fulano é uma besta gemente, não serve pra nada..." ou "mas tu é uma besta gemente, mesmo...")
em homenagem ao grande T.H. White.
(grande mesmo, o cara é bom. o livro é até engraçadinho, vá...)
quem mandou não ler as letrinhas pequenas e ver que o livro é infanto-juvenil?...tsc...
Ah, sim! já ia esquecendo...
a rainha do ar e das sombras é a Morgause.
na versão do T.H., Morgause é a meia-irmã do rei, e não Morgana.
e no final do livro amarelo, ela enfeitiça o rei pra poder fazer um filhinho.
(very infanto-juvenil, hu? isso sem contar as inúmeras passagens de conotações sexuais, vou te contar viu...)
vamos aos terceiros volumes
[to be continued...]

filmesfilmesfilmes

andei passando por uma fase Sharon Tate


Sempre achei fascinante a história toda, de como a mulher do diretor do Bebê de Rosemary, o Roman Polanski, foi morta em casa, sem mais nem menos, grávida de 8 meses, pelo bando do Charles Manson. Como tem gente louca no mundo.


bom, comecei pelo O Vale das Bonecas (Valley of the dolls, de 1967), que pelo que eu entedi, foi o único filme bom que a moça fez em seus 26 anos de vida.

ela faz o papel de uma modelatriz que só consegue trabalho porque é gostosa - vai pra europa ficar famosa e só consegue papéis em filmes pornô franceses ("filmes de arte", sacumé...).
quando ela volta pros states, descobre que está com câncer de mama (aliás, só descobre quando mandam ela fazer um boob-job...), fica deprimida e se mata com várias pilulas pra dormir.

o filme é baseado num romance de mesmo título e conta a história de várias personagens femininas, mas a dela é a mais legal ( e rouba legal a cena da protagonista, Barbara Parkins (who?)).
o próximo filme da lista, eu preferia não ter visto, porque ó, vamos combinar: o que foi aquilo...

nem veio pro brasil, então o título in English é "The Fearless Vampire Killers", também de 1967 (ou "Dance of the Vampires").

a coisa é tremendamente ridícula.
o diretor e mocinho do filme é o próprio Polanski (me pergunto se ele não achou nenhum cristo disposto a ser o protagonista do filme...).

é uma coisa meio Van Helsing idoso e seu jovem pupilo vão a transilvânia, se hospedam num hotelzinho de beira de estrada no inverno pra caçar vampiros que estão perturbando a vizinhança.

A Sharon Tate é a mocinha do filme, filha dos donos do hotel, que gosta de tomar banhos (!), e que vai ser sequestrada pelos vampirões, vai ser também resgastada pela dupla dinâmica, e no final do filme, os três fugindo, a gente vai descobrir que ela já virou vampira e morde os dois...

e tudo isso em ritmo de Trapalhões, sã?


***
NEEEEXT


tá, aí eu fui ver o Helter Skelter, de 2004, que conta a história em si de Charles Manson e seu bando e de como eles mataram a Sharon Tate, grávida de 8 meses, e seus amigos e também aquela outra família que eu esqueci o nome alguns dias depois. (os primeiros assassinatos na casa da Sharon foram cometidos só pelo bando no Manson, e foi tudo meio messy, então ele queria mostrar como se faz, e foi com os amiguinhos assassinar uma outra família (os LaBianca) nas redondezas... gente boa, o cara...)

não contente com isso, fui ver o Helter Skelter de 1976.

é um documentário pra tevê de mais de 2 horas de duração (deve ter sido uma minissérie...), que conta tudinho, desde a descoberta dos corpos dos assassinatos Tate/LaBianca, como a polícia ligou a família do Manson aos casos, e os julgamentos de todos os envolvidos.

tá, agora chega. Rest in peace, Sharon Tate.

Foi Apenas Um Sonho (Revolutionary Road)


Uma das poucas vezes em que uma tradução nada-a-ver do título de um longa pro português deu certo

A "Revolutionary Road" do título original (e do livro, também) é a rua no subúrbio onde o casal Frank (Leonardo) e April (Kate) vão morar depois de casados e com 2 filhos.

Tudo muito perfeitinho.

O filme corta logo no início de quando os dois se conhecem em uma festa pra já cerca de 10 anos de casados - mas dá pra entender que se trata de um casal "perfeito": se conheceram, se apaixonaram, se casaram, tiveram filhos, ele tem um bom emprego, ela é dona de casa, e moram numa casinha perfeita no suburbio.

só que o buraco é mais embaixo: a gente fica sabendo que ela é uma atriz frustrada, e ele é funcionário frustrado numa firma em que todos os trabalhadores parecem iguais, em seus cubículos idênticos - o mesmo emprego que o pai dele tinha e que ele tinha jurado jamais fazer igual. ( bem ainda somos os mesmos e vivemos como nossos pais...)

as cenas de brigas do casal são excelentes.

quem percebe a mesmice e resolve fazer algo a respeito é ela: convence o marido de que o "sonho americano" não era aquilo que eles queriam in the first place, que eles foram arrastados praquela vidinha perfeita no suburbio (isso tudo nos anos 50...), e os dois resolvem juntos fazer algo a respeito:

se mudarem de mala e cuia pra Paris.

as atuações são impecáveis e o melhor é Michael Shannon no papel de "louco - porém muito lúcido" - o único personagem que parece entender e dar apoio pra maluquice que o casal está prestes a fazer. Só um louco mesmo pra abandonar a segurança da vida perfeita pra fazer o que bem entenderem...

*Spoiller alert!!!*

Acaba que, mesmo com tudo pronto, malas quase feitas, passagens compradas, o rapaz consegue uma super promoção no emprego e ela engravida do terceiro filho.

Aí lascou-se.

nas palavras do louquinho, "Se você quer brincar de casinha, tem que arrumar um emprego. Se você quer brincar de lar doce lar, tem que arrumar um emprego do qual não gosta."

os planos vão por água abaixo, eles se vêem obrigados a continuar no suburbio, e a continuar com aquela vidinha de sempre, no conformismo, na mesmice...

e o final é surpreendente.

vale cada centavo do ingresso.


ps: e desanima qualquer ser humano que pense em se casar...

1

Scott MacKenzie - "San Francisco"

2

Bill Withers - "Lean On Me"

3

Jefferson Airplane - "somebody to love"

4

Joan Baez - "Blowin' in the wind"

5

Fleetwood Mac - "Go Your Own Way "

6

Rolling Stones - "paint it black"

7

Zombies - "Time of the season"

8

Johnny Rivers - "You've Lost That Lovin' Feelin'"

9

Marianne Faithfull - "As Tears Go By "

Top 10 - Oldies

Domingo é dia de Top 10...

10 - The Animals - "House of the rising sun"

testes

então fui testar meus corretivos pra ver qual tem o melhor efeito.
(porque ando muito ocupada, sabe...)




(obs: sou uma criatura extremamente branca e minha pele é horrível.)

são eles:

- corretivo facial efeito mate - claro - Contém 1g
- studio finish concealer - NW20 - MAC
- corretivo em bastão - bege natural 1701 - Marcelo Beaut
- corretivo líquido - light 2271 - Metal Look
- corretivo líquido making of - amarelo - Contém 1g

comecei comparando os 2 primeiros (que são bem parecidinhos no tom, mas têm texturas diferentes)

olhos pelados:

(obs2: minhas sobrancelhas são um problema eterno.)

à direita, passei o corretivo da Contém, que meio pastoso, mas ok

(obs3: o "azulzinho" da olheira tá lá ainda. mas é muito provável que eu não saiba aplicar esse treco direito. tô aprendendo, tô aprendendo... um dia eu chego lá..

à esquerda, o studio finish.

(obs4: no fim das contas o efeito final dos dois tá bem parecidinho, hein. só acho que o studio finish, à esquerda, disfarçou melhor o "azulzinho". e a textura dele é bem melhor - ele escorrega, o que facilita o processo de espalhamento do corretivo, e a pessoa não precisa esfregar os olhos pra passar corretivo. ponto pro Studio Finish!)

aí eu resolvi ver como ficam os 2 corretivos depois de umas 2 horas, pra saber se eles acumulam na pálpebra (passo corretivo na pálpebra e eles sempre acumulam nas dobrinhas...)

(obs5: nhé, o da esquerda acumulou menos. 2 a 0 pra MAC.)

***

... no dia seguinte, pela manhã...

hora de testar o Metal Look e o Marcelo Beauty (que até onde eu sei, são irmãos)

olhos pelados pela manhã:

(obs6: ajustar o flash da máquina, luz, etc, pra quê, né?)

à direita o bastão (parece um batom, na verdade...) do Marcelo Beauty, e à esquerda o Metal Look.


(obs7: achei que o bastão, à direita, ficou mais "pesado", sei lá. o Metal Look à esquerda parece mais natural. Hm.)

Cerca de 2 horas depois:


(obs8: ê lasquêra! os dois acumularam um montão nas dobrinhas!. mas o da esquerda tá mais ameno, hein. Ponto pra Metal Look.)

e finalmente, o amarelão da Contém 1g


pelo que eu entendi, ele deve ser usado antes do corretivo cor da pele. então fiz um olho com o amarelão + studio finish e outro olho só com o studio finish pra ver a diferença

à esquerda olho amarelo, à direita olho nada

à esquerda: amarelão + studio finish, à direita, só o studio finish.

(obs 9: é, me parece que o amarelão funciona, hein. vamos ver mais de perto:

ficou uma cor mais natural. e o "azulzinho", cadê? Excelente.

mais de perto só o MACão:


agora não sei... tô em dúvida...


resultado: além de precisar aprender a me automaquiar direito, preciso aprender a usar a câmera digital direito. Quanto aos corretivos, acho que a combinação amarelão da Contém 1g com o Studio Finish da Mac ganhou.
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